Já sabemos que para ensinar sobre unidade e dezena é muito bom ter o auxílio do Material Dourado, porém eu não tinha como conseguir o número necessário para que todos pudessem manuseá-lo com um custo baixo (e sem contar com a possibilidade de utilizar recorte e colagem).
Aprendi a fazer com canudinhos em um curso oferecido onde trabalho. É bem mais barato, é fácil e fica muito bonitinho! E ainda dá a possibilidade de utilizar no Jogo “Nunca Dez”, que eu vou explicar mais abaixo. Então, mão na massa!
Como fazer a leitura de obras de Arte?
Apresente aos alunos a trajetória do italiano Giorgio Vasari, um dos primeiros e mais importantes críticos de arte da história e discuta com a turma como devemos perceber as obras de arte em diferentes contextos e sociedades
Objetivos
- Trabalhar as noções de discurso estético e de leitura de obras na História da Arte.
- Reconhecer e defender gostos pessoais em Arte, com base em argumentos vinculados à História da Arte e seus artistas.
- Saber construir um texto dissertativo com coerência.
Conteúdos
- História da Arte.
- Leitura de obras.
- Estética.
Tempo estimado: Duas aulas.
Materiais necessários
Cópias da reportagem “Na casa dos artistas” (BRAVO!, Ed. 172, dezembro de 2011) para todos os alunos; computador com data show e acesso à internet para mostrar imagens aos alunos; lápis grafite; papel de monobloco.
Introdução
A reportagem “Na casa dos artistas”, publicada em BRAVO! (Ed. 172, dezembro de 2011) fala sobre o trabalho do italiano Giorgio Vasari (1511-1574), considerado o primeiro crítico de arte da história. No século 16, Vasari explorou o gênero biografia em seus textos e escreveu sobre as vidas de inúmeros artistas.
A reportagem é um bom mote para trabalhar com os alunos a seguinte questão: se no campo teórico da arte, as diferentes maneiras de se tratar de conceitos, movimentos ou trajetórias individuais atravessam séculos e passam pelas mais variadas abordagens, o trabalho com arte inserido dentro do contexto escolar também deve voltar sua atenção para a forma de tratar os aspectos conceituais relacionados à disciplina artística?
Primeiramente, é possível citar como experiência no Brasil nos anos 1980 a introdução da Metodologia Triangular de Ana Mae Barbosa, diretamente influenciada pela DBAE (sigla para Discipline Based Art Education, proposta de ensino de Arte desenvolvida nos Estados Unidos na década de 1980, fundamentada pela parceria entre a produção artística, a História da Arte, a Crítica e a Estética).
Vale lembrar que a estrutura definida na Metodologia Triangular foi alterada nos anos 1990, quando a ideia de “apreciação artística” foi substituída pelo conceito de “leitura de obras de arte”.
O conceito de apreciação em Arte, também incluído nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) da disciplina, expõe as situações de estudo e análise de obras, artistas ou movimentos em sala de aula. Por isso, é importante que seus alunos compreendam a importância da crítica e da História da Arte para as aprendizagens de leitura de obras.
Desenvolvimento
1ª AULA – Exercícios de leitura de obras de arte
Comece a aula explicando aos alunos que, nos próximos encontros, vocês irão trabalhar as noções de estética e de leitura de obras de arte. Pergunte à turma o que é a Arte para eles e peça que mencionem o que observam em uma obra de arte: a beleza? Os materiais de que é feita? Eles procuram saber algo sobre o artista ou o contexto de produção daquela obra?
Em seguida, mostre à turma um dos vídeos da série “Obra revelada”, disponível em http://abr.io/obra-revelada. Trata-se do depoimento de Edilson de Souza, funcionário da Pinacoteca de São Paulo. Na gravação, ele fala sobre uma obra de arte de que gosta, mesmo sem ter estudado nada a respeito do assunto. A tela em questão chama-se “Ventania” e foi pintada em 1888 por Antonio Parreiras (1860-1937).
Depois da exibição do vídeo, de mais ou menos dez minutos, conte à turma que a série foi produzida pelo professor Jorge Coli, um dos mais importantes pesquisadores de arte do país. Em seguida, reserve um tempo da aula para que os alunos comentem suas impressões a respeito do depoimento do funcionário. Que leituras ele faz da obra?
Depois, distribua cópias da reportagem de BRAVO! aos alunos e façam uma leitura coletiva do texto. Explique quem foi Giorgio Vasari e comente que seus escritos e biografias de artistas mudaram o que conhecemos a respeito da História da Arte. Afinal, ele foi o primeiro grande crítico da história, responsável por registros importantes dos feitos de artistas bizantinos e renascentistas. Peça que os alunos comentem o que compreenderam da reportagem, tentando fazer associações entre a forma de observação e registro utilizada por Vasari e o depoimento do funcionário Edilson de Souza.
Como lição de casa, solicite que cada aluno escolha uma obra de arte de que gosta e escreva um breve texto explicando os motivos de sua escolha. Para a próxima aula, ele deverá trazer seu comentário escrito e a reprodução da obra selecionada, para que o material seja compartilhado com os colegas.
2ª AULA – Socialização dos textos sobre obras de arte
Retome as discussões da aula anterior, sobre diferentes maneiras de se perceber ou ler obras de arte e organize uma discussão para que os alunos exponham seus argumentos a respeito das obras que analisaram em casa. Peça que, antes de cada explicação, as reproduções das obras selecionadas sejam mostradas aos colegas.
Depois de socializados os textos, comunique que você vai apresentar a imagem de outra obra de arte importante para a história. Neste momento, entregue aos alunos uma reprodução (ou projete na tela, caso sua escola disponha de um data show) do trabalho “Roda de bicicleta”, feito em 1913 por Marcel Duchamp.
Deixe que os alunos observem a obra por alguns minutos e façam comentários entre si. Em seguida, permita que eles socializem suas impressões com a turma e complemente as opiniões dos estudantes com informações sobre o contexto de produção dos chamados ready-mades de Duchamp: objetos tirados de seu contexto ou função usual e elevados à categoria de arte, seja por sua reorganização, seja pela forma como são colocados nos espaços expositivos.
Conte que, no contexto da Arte Moderna, a arte de Duchamp é desprovida de qualquer sentido heroico. Ele não desejava levar arte às massas nem beleza ao cotidiano. Duchamp também não estava preocupado em corrigir as imperfeições da natureza ao produzir obras belas (como ocorria na pintura do Renascimento). Desde o final do século 19, o objetivo de Marcel Duchamp e de outros artistas modernos era refletir sobre o próprio fazer artístico. O mais claro e contundente convite de Marcel Duchamp nesse sentido são seus ready-made. Ao tirar um objeto comum de seu contexto e elevá-lo à categoria de arte, ele anunciava ao mundo: a habilidade manual do artista já não basta para definir uma obra.
Na realidade moderna, tomada pelas mais diferentes possibilidades de reprodução, o pensamento do autor por trás de seu trabalho, a ideia e a concepção das obras tornam-se mais importantes que a busca pela perfeição estética. Para Duchamp, instalar uma roda de bicicleta sobre um banco era um jeito de fazer com que o espectador deixasse de vê-la como parte da bicicleta e passasse a admirá-la por seus contornos. O que torna essa roda uma peça valiosa no mercado de arte, contudo, não é sua beleza, mas a “sacada” do artista. O deslocamento do objeto é o que agregava valor a ele. E Duchamp foi um mestre na escolha de seus ready-mades, como o “Porta-garrafas” e a “Fonte”.
Reitere para a classe que na Arte, assim como em outros campos de estudo, é muito importante buscar informações sobre o que se está observando e que grande parte destas informações podem ser obtidas em livros ou em apresentações orais.
Como lição de casa, peça aos alunos que escolham uma nova obra de arte para análise, comparando-a a obra analisada anteriormente. Desta vez, é importante que os estudantes não argumentem apenas com base em suas impressões, mas busquem informações a respeito do contexto histórico de produção e exibição das obras. Você pode orientá-los levando para a sala artigos escritos por críticos e curadores, como alguns trechos do livro Vida dos Artistas (Martins Fontes, 2011), escrito por Giorgio Vasari.
Avaliação
Leve em conta os trabalhos escritos e as apresentações dos alunos em sala. Observe se todos compreenderam a importância de se fazer a leitura de obras de arte com base em informações que estão para além da simples observação da obra e analise se todos compreenderam a diferença entre estética e arte. Se desejar, complemente a explicação mostrando à turma uma experiência real de alunos de uma escola de São Paulo que aprenderam a fazer a leitura de obras a partir de uma visita à Bienal:http://abr.io/video-bienal
Consultoria Carlos Arouca, Professor de Arte da Escola Vera Cruz, em São Paulo.
Fonte: http://bravonline.abril.com.br/materia/como-fazer-a-leitura-de-obras-de-arte?item=c&pwc=2
Objetivos
- Trabalhar as noções de discurso estético e de leitura de obras na História da Arte.
- Reconhecer e defender gostos pessoais em Arte, com base em argumentos vinculados à História da Arte e seus artistas.
- Saber construir um texto dissertativo com coerência.
Conteúdos
- História da Arte.
- Leitura de obras.
- Estética.
Tempo estimado: Duas aulas.
Materiais necessários
Cópias da reportagem “Na casa dos artistas” (BRAVO!, Ed. 172, dezembro de 2011) para todos os alunos; computador com data show e acesso à internet para mostrar imagens aos alunos; lápis grafite; papel de monobloco.
Introdução
A reportagem “Na casa dos artistas”, publicada em BRAVO! (Ed. 172, dezembro de 2011) fala sobre o trabalho do italiano Giorgio Vasari (1511-1574), considerado o primeiro crítico de arte da história. No século 16, Vasari explorou o gênero biografia em seus textos e escreveu sobre as vidas de inúmeros artistas.
A reportagem é um bom mote para trabalhar com os alunos a seguinte questão: se no campo teórico da arte, as diferentes maneiras de se tratar de conceitos, movimentos ou trajetórias individuais atravessam séculos e passam pelas mais variadas abordagens, o trabalho com arte inserido dentro do contexto escolar também deve voltar sua atenção para a forma de tratar os aspectos conceituais relacionados à disciplina artística?
Primeiramente, é possível citar como experiência no Brasil nos anos 1980 a introdução da Metodologia Triangular de Ana Mae Barbosa, diretamente influenciada pela DBAE (sigla para Discipline Based Art Education, proposta de ensino de Arte desenvolvida nos Estados Unidos na década de 1980, fundamentada pela parceria entre a produção artística, a História da Arte, a Crítica e a Estética).
Vale lembrar que a estrutura definida na Metodologia Triangular foi alterada nos anos 1990, quando a ideia de “apreciação artística” foi substituída pelo conceito de “leitura de obras de arte”.
O conceito de apreciação em Arte, também incluído nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) da disciplina, expõe as situações de estudo e análise de obras, artistas ou movimentos em sala de aula. Por isso, é importante que seus alunos compreendam a importância da crítica e da História da Arte para as aprendizagens de leitura de obras.
Desenvolvimento
1ª AULA – Exercícios de leitura de obras de arte
Comece a aula explicando aos alunos que, nos próximos encontros, vocês irão trabalhar as noções de estética e de leitura de obras de arte. Pergunte à turma o que é a Arte para eles e peça que mencionem o que observam em uma obra de arte: a beleza? Os materiais de que é feita? Eles procuram saber algo sobre o artista ou o contexto de produção daquela obra?
Em seguida, mostre à turma um dos vídeos da série “Obra revelada”, disponível em http://abr.io/obra-revelada. Trata-se do depoimento de Edilson de Souza, funcionário da Pinacoteca de São Paulo. Na gravação, ele fala sobre uma obra de arte de que gosta, mesmo sem ter estudado nada a respeito do assunto. A tela em questão chama-se “Ventania” e foi pintada em 1888 por Antonio Parreiras (1860-1937).
Depois da exibição do vídeo, de mais ou menos dez minutos, conte à turma que a série foi produzida pelo professor Jorge Coli, um dos mais importantes pesquisadores de arte do país. Em seguida, reserve um tempo da aula para que os alunos comentem suas impressões a respeito do depoimento do funcionário. Que leituras ele faz da obra?
Depois, distribua cópias da reportagem de BRAVO! aos alunos e façam uma leitura coletiva do texto. Explique quem foi Giorgio Vasari e comente que seus escritos e biografias de artistas mudaram o que conhecemos a respeito da História da Arte. Afinal, ele foi o primeiro grande crítico da história, responsável por registros importantes dos feitos de artistas bizantinos e renascentistas. Peça que os alunos comentem o que compreenderam da reportagem, tentando fazer associações entre a forma de observação e registro utilizada por Vasari e o depoimento do funcionário Edilson de Souza.
Como lição de casa, solicite que cada aluno escolha uma obra de arte de que gosta e escreva um breve texto explicando os motivos de sua escolha. Para a próxima aula, ele deverá trazer seu comentário escrito e a reprodução da obra selecionada, para que o material seja compartilhado com os colegas.
2ª AULA – Socialização dos textos sobre obras de arte
Retome as discussões da aula anterior, sobre diferentes maneiras de se perceber ou ler obras de arte e organize uma discussão para que os alunos exponham seus argumentos a respeito das obras que analisaram em casa. Peça que, antes de cada explicação, as reproduções das obras selecionadas sejam mostradas aos colegas.
Depois de socializados os textos, comunique que você vai apresentar a imagem de outra obra de arte importante para a história. Neste momento, entregue aos alunos uma reprodução (ou projete na tela, caso sua escola disponha de um data show) do trabalho “Roda de bicicleta”, feito em 1913 por Marcel Duchamp.
Deixe que os alunos observem a obra por alguns minutos e façam comentários entre si. Em seguida, permita que eles socializem suas impressões com a turma e complemente as opiniões dos estudantes com informações sobre o contexto de produção dos chamados ready-mades de Duchamp: objetos tirados de seu contexto ou função usual e elevados à categoria de arte, seja por sua reorganização, seja pela forma como são colocados nos espaços expositivos.
Conte que, no contexto da Arte Moderna, a arte de Duchamp é desprovida de qualquer sentido heroico. Ele não desejava levar arte às massas nem beleza ao cotidiano. Duchamp também não estava preocupado em corrigir as imperfeições da natureza ao produzir obras belas (como ocorria na pintura do Renascimento). Desde o final do século 19, o objetivo de Marcel Duchamp e de outros artistas modernos era refletir sobre o próprio fazer artístico. O mais claro e contundente convite de Marcel Duchamp nesse sentido são seus ready-made. Ao tirar um objeto comum de seu contexto e elevá-lo à categoria de arte, ele anunciava ao mundo: a habilidade manual do artista já não basta para definir uma obra.
Na realidade moderna, tomada pelas mais diferentes possibilidades de reprodução, o pensamento do autor por trás de seu trabalho, a ideia e a concepção das obras tornam-se mais importantes que a busca pela perfeição estética. Para Duchamp, instalar uma roda de bicicleta sobre um banco era um jeito de fazer com que o espectador deixasse de vê-la como parte da bicicleta e passasse a admirá-la por seus contornos. O que torna essa roda uma peça valiosa no mercado de arte, contudo, não é sua beleza, mas a “sacada” do artista. O deslocamento do objeto é o que agregava valor a ele. E Duchamp foi um mestre na escolha de seus ready-mades, como o “Porta-garrafas” e a “Fonte”.
Reitere para a classe que na Arte, assim como em outros campos de estudo, é muito importante buscar informações sobre o que se está observando e que grande parte destas informações podem ser obtidas em livros ou em apresentações orais.
Como lição de casa, peça aos alunos que escolham uma nova obra de arte para análise, comparando-a a obra analisada anteriormente. Desta vez, é importante que os estudantes não argumentem apenas com base em suas impressões, mas busquem informações a respeito do contexto histórico de produção e exibição das obras. Você pode orientá-los levando para a sala artigos escritos por críticos e curadores, como alguns trechos do livro Vida dos Artistas (Martins Fontes, 2011), escrito por Giorgio Vasari.
Avaliação
Leve em conta os trabalhos escritos e as apresentações dos alunos em sala. Observe se todos compreenderam a importância de se fazer a leitura de obras de arte com base em informações que estão para além da simples observação da obra e analise se todos compreenderam a diferença entre estética e arte. Se desejar, complemente a explicação mostrando à turma uma experiência real de alunos de uma escola de São Paulo que aprenderam a fazer a leitura de obras a partir de uma visita à Bienal:http://abr.io/video-bienal
Consultoria Carlos Arouca, Professor de Arte da Escola Vera Cruz, em São Paulo.
Fonte: http://bravonline.abril.com.br/materia/como-fazer-a-leitura-de-obras-de-arte?item=c&pwc=2
Vestuário Romano Antigo
A arquitetura romana não era a única coisa que me hipnotizou desde os tempos da faculdade. A roupa romana também foi um assunto interessante para ler sobre e foi muito divertido visualização sobre os tipos de roupa usada na Roma antiga. Esse é o meu amor por roupas romana e idéias de moda que eu sempre tenho um par de sandálias romanas decorados de formas diferentes, que estão escondidos dentro da minha sapateira! Os romanos eram conhecidos por sempre usaram vários tipos de fibras para criar as roupas romanas. Esta lã incluído, pesquisas de cânhamo, linho e alguns revelaram, mesmo que o algodão também foi usado pelos romanos. A roupa romana foi bem estruturada e também fluindo bem. Se a roupa romana sempre fascinou você, então você pode fazer uma viagem de volta para os dias dos antigos romanos, lendo sobre os diferentes tipos de roupas romana mencionados abaixo.
Vestuário romano antigo:
Toga:
A toga era o vestido padrão para todos os romanos. Este foi um caixilho longa como peça de vestuário, que é cerca de 6 metros de comprimento. A toga foi enrolado ao redor do corpo e foi feito de lã. Este tipo de vestuário romano encontrou sua base no manto vestido formal que foi usada pelos etruscos. A toga clássica sempre foi usado sobre uma túnica. Os primeiros dias vi a toga que está sendo utilizado para fins de regular, mas como o passar do tempo essa vestimenta romana foi usada apenas para cerimônias, talvez ele foi considerado demasiado pesado para adornar para os homens. Portanto, a toga em breve tornou-se uma representação da cidadania romana. A toga logo se viu que está sendo adornado pelos magistrados. Entre as roupas romanas, a toga foi também considerado um símbolo da paz. As togas também foram vistos em muitas variedades, como o Virilis Toga (normal e na cor branca), Candida Toga (toga brilhante) eo praetexta Toga (toga branca com uma faixa roxa).
Stola:
O stola só foi usado pelas mulheres na Roma antiga. A estola foi criado na mesma linha da toga. A toga era quase como uma manta de grande enrolado em torno do corpo e do stola era de forma rectangular. Quando envolto em torno do corpo, é formado como uma peça de vestuário de comprimento que atingiu o chão. A estola também incluiu pregas para o vestuário e também foi usado sobre uma túnica.
Túnicas / Tunica:
Os romanos também usavam roupas que eram conhecidos como túnicas ou da túnica que estavam ao redor dos joelhos. Estes eram longas e lembrava as camisetas, porque eles estavam soltos e confortáveis, e também fez geralmente de linho. As mulheres solteiras também usava a túnica, mas foi desenhado de forma diferente. A estola foi estendida sobre a túnica. As mulheres também tiveram que cobrir a cabeça nos dias antigos, como por os costumes e tradições. Garotinhos em Roma também usavam túnicas, que passou todo o caminho até os joelhos. Foram muitas vezes denominado na cor branca e com uma borda vermelha.
Casacos:
Pode-se ver que os romanos também usaram uma variedade de capas que formaram uma parte importante do seu vestuário. Capas como a palla (usada sobre a túnica ou a toga), o panenula (capa simples), o laena (pelagem dupla) ea lacerna (capa militar) foram algumas das variedades que foram usados pelos romanos.
Cores, muitas vezes ditou o status social das pessoas em Roma. Os romanos eram muito particular sobre o seu curativo que incluiu accessorizing e até mesmo estilo seu cabelo. As mulheres, em particular, gostava de usar colares, pulseiras ornamentadas com a roupa romana. Os homens usavam um anel de sinete personalizado, como outras formas de jóias foram considerados não muito adequado para os homens. Penteados foram também elaborada e à utilização de cabelo falso pode ser visto desde os tempos antigos. Isto foi feito para aumentar a espessura do cabelo. Além da roupa romana, o calçado também indicado o status da pessoa na sociedade. Um dos padrões típicos das sandálias romanas que são usados até hoje é o laço de moda. Na Roma antiga, como uma sandália tinha uma sola de couro e as rendas foi usado para enrolar as pernas. A espessura das sandálias sempre indicado a qualidade dos sapatos. Os vários estratos da sociedade usavam vários tipos de sandálias romanas.
Assim, podemos ver como as diversas peças de vestuário que fluem fazia parte da antiga cultura romana. Hoje, ainda podemos vislumbrar a roupa romana em muitos trajes modernos e desenhos.
Vestuário romano antigo:
Toga:
A toga era o vestido padrão para todos os romanos. Este foi um caixilho longa como peça de vestuário, que é cerca de 6 metros de comprimento. A toga foi enrolado ao redor do corpo e foi feito de lã. Este tipo de vestuário romano encontrou sua base no manto vestido formal que foi usada pelos etruscos. A toga clássica sempre foi usado sobre uma túnica. Os primeiros dias vi a toga que está sendo utilizado para fins de regular, mas como o passar do tempo essa vestimenta romana foi usada apenas para cerimônias, talvez ele foi considerado demasiado pesado para adornar para os homens. Portanto, a toga em breve tornou-se uma representação da cidadania romana. A toga logo se viu que está sendo adornado pelos magistrados. Entre as roupas romanas, a toga foi também considerado um símbolo da paz. As togas também foram vistos em muitas variedades, como o Virilis Toga (normal e na cor branca), Candida Toga (toga brilhante) eo praetexta Toga (toga branca com uma faixa roxa).
Stola:
O stola só foi usado pelas mulheres na Roma antiga. A estola foi criado na mesma linha da toga. A toga era quase como uma manta de grande enrolado em torno do corpo e do stola era de forma rectangular. Quando envolto em torno do corpo, é formado como uma peça de vestuário de comprimento que atingiu o chão. A estola também incluiu pregas para o vestuário e também foi usado sobre uma túnica.
Túnicas / Tunica:
Os romanos também usavam roupas que eram conhecidos como túnicas ou da túnica que estavam ao redor dos joelhos. Estes eram longas e lembrava as camisetas, porque eles estavam soltos e confortáveis, e também fez geralmente de linho. As mulheres solteiras também usava a túnica, mas foi desenhado de forma diferente. A estola foi estendida sobre a túnica. As mulheres também tiveram que cobrir a cabeça nos dias antigos, como por os costumes e tradições. Garotinhos em Roma também usavam túnicas, que passou todo o caminho até os joelhos. Foram muitas vezes denominado na cor branca e com uma borda vermelha.
Casacos:
Pode-se ver que os romanos também usaram uma variedade de capas que formaram uma parte importante do seu vestuário. Capas como a palla (usada sobre a túnica ou a toga), o panenula (capa simples), o laena (pelagem dupla) ea lacerna (capa militar) foram algumas das variedades que foram usados pelos romanos.
Cores, muitas vezes ditou o status social das pessoas em Roma. Os romanos eram muito particular sobre o seu curativo que incluiu accessorizing e até mesmo estilo seu cabelo. As mulheres, em particular, gostava de usar colares, pulseiras ornamentadas com a roupa romana. Os homens usavam um anel de sinete personalizado, como outras formas de jóias foram considerados não muito adequado para os homens. Penteados foram também elaborada e à utilização de cabelo falso pode ser visto desde os tempos antigos. Isto foi feito para aumentar a espessura do cabelo. Além da roupa romana, o calçado também indicado o status da pessoa na sociedade. Um dos padrões típicos das sandálias romanas que são usados até hoje é o laço de moda. Na Roma antiga, como uma sandália tinha uma sola de couro e as rendas foi usado para enrolar as pernas. A espessura das sandálias sempre indicado a qualidade dos sapatos. Os vários estratos da sociedade usavam vários tipos de sandálias romanas.
Assim, podemos ver como as diversas peças de vestuário que fluem fazia parte da antiga cultura romana. Hoje, ainda podemos vislumbrar a roupa romana em muitos trajes modernos e desenhos.
Moda no Antigo Egito
No Antigo Egipto símbolos como beleza e luxo, sempre foram características importantes no seu povo. Mesmo os mais pobres gostavam de usar uma série de adereços para marcar as suas relações sociais e do dia-a-dia.
Os faraós eram vistos como extravagantes, pois usavam bastantes metais e maquiagem.
Homens
No Antigo Egito, os homens de todas as classes sociais usavam uma espécie de saia curta.
Os calçados egípcios eram assim formados: da ponta da sola partia uma correia que passava entre o primeiro e o segundo dedo do pé e se reunia no peito do pé a outras correias que formavam uma espécie de nó, e apertavam no calcanhar.
Alguns egípcios usavam um vestido de linho pregueado, decotado e modelando o tronco. As mangas, também muito curtas, estreitavam igualmente. Eles atavam sobre o vestido um cinturão largo, feito de um lenço plissado e este dispunha-se de modo a formar uma espécie de avental triangular. O vestuário de gala era complementado com o uso de uma grande peruca frisada. Como adereço, usavam as jóias, colares, um gorjal (parte da armadura que protege o pescoço) , peitorais de cadeias duplas, pulseiras, braceletes e sandálias.
Mulheres
As mulheres egípcias usavam uma camisa muito fina e, sobre a mesma, um vestido branco, plissado e transparente. O vestido unia-se sobre o seio esquerdo, descobria o seio direito, abria abaixo da cintura e descia até os pés. As mangas dos vestidos eram decoradas com franjas e os antebraços ficavam despidos.
Os pulsos femininos exibiam pulseiras que podiam ser rígidas, ou formadas por duas placas de ouro trabalhado unidas por duas dobradiças. Os anéis também eram comuns.
A peruca era objeto de uso obrigatório comum num traje de cerimónia. Além da cabeça, tapava as costas e as espáduas.
Na cabeça, usavam um diadema (espécie de tiara) de turquesa, usavam também um cone. Não se sabe qual era a sua composição. Esse cone não era usado apenas pelas mulheres, os homens portavam cones semelhantes em algumas situações.
Os faraós eram vistos como extravagantes, pois usavam bastantes metais e maquiagem.
Homens
No Antigo Egito, os homens de todas as classes sociais usavam uma espécie de saia curta.
Os calçados egípcios eram assim formados: da ponta da sola partia uma correia que passava entre o primeiro e o segundo dedo do pé e se reunia no peito do pé a outras correias que formavam uma espécie de nó, e apertavam no calcanhar.
Alguns egípcios usavam um vestido de linho pregueado, decotado e modelando o tronco. As mangas, também muito curtas, estreitavam igualmente. Eles atavam sobre o vestido um cinturão largo, feito de um lenço plissado e este dispunha-se de modo a formar uma espécie de avental triangular. O vestuário de gala era complementado com o uso de uma grande peruca frisada. Como adereço, usavam as jóias, colares, um gorjal (parte da armadura que protege o pescoço) , peitorais de cadeias duplas, pulseiras, braceletes e sandálias.
Mulheres
As mulheres egípcias usavam uma camisa muito fina e, sobre a mesma, um vestido branco, plissado e transparente. O vestido unia-se sobre o seio esquerdo, descobria o seio direito, abria abaixo da cintura e descia até os pés. As mangas dos vestidos eram decoradas com franjas e os antebraços ficavam despidos.
Os pulsos femininos exibiam pulseiras que podiam ser rígidas, ou formadas por duas placas de ouro trabalhado unidas por duas dobradiças. Os anéis também eram comuns.
A peruca era objeto de uso obrigatório comum num traje de cerimónia. Além da cabeça, tapava as costas e as espáduas.
Na cabeça, usavam um diadema (espécie de tiara) de turquesa, usavam também um cone. Não se sabe qual era a sua composição. Esse cone não era usado apenas pelas mulheres, os homens portavam cones semelhantes em algumas situações.
Desenhos de Quadros Famosos Para Aula de Artes
TARSILA DO AMARAL
....................
Adele Block Bauer II - Gustav Klimt
......................
......................
..........
Heart Kids - Romero Britto
..........................
Homem Vitruviano - Leonardo da Vinci
............................
Liberdade Guiando o Povo - Delacroix
........................
MONET
...............................
Matisse
...............................
Michelangelo
........................
Miró
...........................
Modigliani
........
Modigliani
.........................
Mona Lisa - Leonardo da Vinci
.....................
Mona Lisa - Leonardo da Vinci
..........................
Mulher com Sombrinha - Claude Monet
.......................
O Circo - Seurat
..........................
Munch
...................
O Grito - Munch
.........................
Os Girassóis - Van Gogh
..............................
Paul Gaugin
........................
Ponte Japonesa - Claude Monet
............
Quarto em Arles - Van Gogh
...................
Renoir
....................
Van Gogh
..................
Moda e Arte Através do Tempo
Os motivos que levaram as pessoas a cobrir o corpo e as diferenças nas roupas de cada época são analisados pela professora da UFG Valbene Bezerra.
Desde os tempos mais remotos, a roupa exerce um enorme fascínio nas pessoas. Ainda hoje se especula sobre as razões que levaram o ser humano a cobrir-se, enfeitar-se, embelezar-se para fazer-se atraente aos próprios olhos e diante dos outros. Vários mitos que levaram a essa necessidade foram levantados pela professora Míriam da Costa Manso, do curso
de Design de Moda, em palestra realizada recentemente, no auditório da Faculdade de Educação, na Praça Universitária.
Desde os tempos mais remotos, a roupa exerce um enorme fascínio nas pessoas. Ainda hoje se especula sobre as razões que levaram o ser humano a cobrir-se, enfeitar-se, embelezar-se para fazer-se atraente aos próprios olhos e diante dos outros. Vários mitos que levaram a essa necessidade foram levantados pela professora Míriam da Costa Manso, do curso
de Design de Moda, em palestra realizada recentemente, no auditório da Faculdade de Educação, na Praça Universitária.
Perguntas para o trabalho - texto Século XIX na Europa: o impressionismo
1. Pensando na principal preocupação dos pintores impressionistas em sua arte, elabore uma explicação para o te "impressionismo".
2. Em seus procedimentos, os impressionistas tinham uma visão inovadora do trabalho com a cor. Qual era ela?
2. Em seus procedimentos, os impressionistas tinham uma visão inovadora do trabalho com a cor. Qual era ela?
3. O Impressionismo revolucionou a arte, mas já podemos ver, em artistas de períodos anteriores, preocupações próximas desse movimento, como a de retratar o dinamismo da natureza. Leia o texto " Século XIX na Europa: as inovações na arte" para localizar, um exemplo de artista em que essa semelhança é bastante evidente. Aponte duas características de seu trabalho que justifiquem essa afirmação.
Perguntas do trabalho - Texto arte rupestre
1. Que acontecimentos marcaram o início do interesse do artista pré-histórico em retratar a figura humana?
2. Sobre a questão anterior, o que podemos concluir quanto à importância da arte na história humana?
3. Considere as pesquisas arqueológicas feitas no Brasil mencionadas no capítulo e responda:
a) Como é classificada a arte rupestre brasileira? Descreva os dois tipos.
b) Quem são os prováveis autores dessas gravuras e pinturas?
4. A história do Brasil costuma ser contada a partir do ano de 1500. O que as descobertas arqueológicas brasileiras nos fazem concluir a esse respeito?
Perguntas do trabalho - O renascimento na Alemanha e nos Países Baixos
1. O Renascimento italiano influenciou fortemente os artistas da Alemanha e dos Países Baixos. Que características você identifica nas obras do pintor alemão Albrecht Dürer que também estão presentes nas obras de artistas italianos da época, como Da Vinci e Brunelleschi?
2. Pela leitura deste capítulo é possível perceber que área das artes plásticas, na Alemanha e nos Países Baixos, foi mais influenciada pelo Renascimento italiano? Em caso afirmativo, responda qual foi ela.
3. A tela Jogos infantis, de Bruegel, é um grande painel em que cerca de 250 crianças aparecem envolvidas em mais de oitenta diferentes brincadeiras infantis.
a) Algumas dessas brincadeiras são conhecidas ainda hoje. Você consegue identificá-las? Quais são?
b) Um aspecto que chama a atenção no quadro de Bruegel é que as crianças não parecem felizes, pois não sorriem. Que sentimentos ou idéias essa característica do quadro provoca em você?
Perguntas do trabalho - Texto "A arte românica"
1. Explique o porquê do nome "românico", que designa as obras arquitetônicas do fim dos séculos XI e XII, na Europa.
2. Aponte as principais características da arquitetura românica.
3. Por que, naquela época, a pintura e a escultura eram tão importantes como meio de transmissão dos valores religiosos e das narrativas bíblicas?
4. A pintura românica expressou-se principalmente na forma de murais. O que, na arte românica, favoreceu isso?
5. "Podemos concluir que o fato de a pintura românica ter como características a deformação e o colorismo indica uma deficiência técnica dos artistas da época." Essa afirmação está correta ou incorreta? Justifique sua resposta.
O Renascimento na Itália
Chamou-se Renascimento o movimento cultural desenvolvido na Europa entre 1300 e 1650, Tal nome sugere um súbito reviver dos ideais greco-romanos, o que não é de todo correto: mesmo no período medieval o interesse pela cultura clássica não desapareceu. Exemplo disso é Dante Alighieri (1265-1321), poeta italiano que manifestou entusiasmo pelos clássicos. Também nas escolas das catedrais e dos mosteiros, autores latinos e filósofos gregos eram muito estudados.
Texto Complementar sobre o impressionismo
Regata em Argenteuil (1872) de Monet

Regata em Argenteuil sob céu escuro (1874), de Monet

Cor e movimento no pincel
Observe, nestas duas obras acima, os seguintes aspectos: ausência de contornos nítidos nos barcos, casas, pessoas e árvores; evidência das pinceladas coloridas do artista; reflexo dos barcos, das casas e das árvores. Nas duas telas a paisagem é a mesma; o que difere é o ponto de onde ela é vista e a luz do dia que cada imagem reflete. Em uma delas, há sol e a água parece tranquila; na outra, temos a impressão de um dia nublado e de vento, pois as pinceladas com que o artista pintou a água sugerem agitação.


Observe, nestas duas obras acima, os seguintes aspectos: ausência de contornos nítidos nos barcos, casas, pessoas e árvores; evidência das pinceladas coloridas do artista; reflexo dos barcos, das casas e das árvores. Nas duas telas a paisagem é a mesma; o que difere é o ponto de onde ela é vista e a luz do dia que cada imagem reflete. Em uma delas, há sol e a água parece tranquila; na outra, temos a impressão de um dia nublado e de vento, pois as pinceladas com que o artista pintou a água sugerem agitação.
Século XIX na Europa: o Impressionismo
Texto que passei na sala de aula
O Impressionismo foi um movimento que revolucionou a pintura e deu início às grandes tendências da arte do século XX. Os impressionistas buscavam observar os diversos efeitos da luz solar sobre os objetos ao longo do dia para registrar na tela as variações provocadas nas cores da natu¬reza. Eles não chegaram a formar uma escola ou sistema; apenas compartilharam algumas técnicas e procedimentos gerais.
A arte da Pré-História
Texto que passei em sala de aula
As artes visuais - desenho, pintura, grafite, escultura, etc. -, a literatura, a música, a dança e o teatro são formas de expressão que constituem a arte. No decorrer dos estudos, você conhecerá a evolução das artes visuais através dos tempos e verá que a expressão artística não está isolada das demais atividades humanas: ela está profundamente integrada à cultura dos povos.
O Renascimento na Alemanha e nos Países Baixos
Texto que passei em sala de aula
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