Jogo de Matemática para Educação Infantil

Estas atividades estimulam tanto o pensamento lógico quanto a coordenação motora fina.

Você vai precisar:
- Um dado;
- muitos prendedores de roupa com passarinhos de várias cores e tamanhos (no mínimo 18 por dupla de jogadores).

8 atividades com nome próprio na Educação Infantil

As atividades com o sistema de escrita na Educação Infantil precisam ser diversificadas e oferecer novos desafios às crianças, potencializando seu aprendizado. Isso é essencial para que tanto o aspecto figural (forma e direção das letras) como o conceitual (combinação das letras) sejam desenvolvidos. Por essa razão, o trabalho deve variar entre situações de leitura e de escrita.

Projeto Escrita do Nome

 Quem já sabe escrever o próprio nome?

A reflexão sobre essa referência pode ser uma porta de entrada para o universo da escrita.

O nome próprio é a primeira referência que a criança tem da escrita convencional. Ela o vê nas mochilas, nos uniformes, nos objetos de higiene e em outros pertences que fazem parte da rotina da Educação Infantil. Ainda que não te­nham conhecimento formal sobre a escrita, muitos dos pequenos já têm

6 Planos de Aula de Artes para o Ensino Fundamental I

1 - Tema da Aula – Luz, Cor e Forma

Objetivos: Apresentar como é feita uma obra de arte.

O intuito desta aula é explicar para as crianças como é feito um quadro.


Começamos a aula mostrando várias imagens de quadros famosos, tais como: Gato de Aldemir Martins e a obra Abaporu de Tarsila do Amaral.
Explicamos que geralmente o pintor faz vários

6 Planos de Aula de Artes para Educação Infantil


1-Tema da Aula - Tons e cores.

Objetivo: Proporcionar a descoberta de novas cores e tons

Iniciaremos a aula com uma conversa sobre as variedades das cores, dos tons e a diversidade de cores que podemos obter quando misturamos uma cor com a outra. Para ilustrar melhor, levaremos obras do Cândido Portinari e Van Gogh, a fim de mostrar as cores e os tons utilizados nas pinturas.

Plano de Aula Pronto do Livro "Maria-vai-com-as-outras"

Este plano de aula tem como objetivos trabalhar a identidade e a autonomia na educação infantil. As atividades também podem ser incrementadas ainda mais, basta usar sua criatividade. Espero que gostem!

Como Fazer um Plano de Aula Para Educação Infantil

Planejar nem sempre é algo fácil. Muitas pessoas encontram grandes dificuldades quando precisam montar seu próprio plano. Para ajudar, aprenda no blog como montar seu plano de aula com este passo a passo.


Painéis de EVA para ensinar os números


Ainda não fez ou comprou todos os painéis de sua sala de aula? Então você vai amar as indicações deste post.










Porta lápis de palito de picolé


Atividades com a Fábula "O lobo e o Cordeiro"

O Lobo e o Cordeiro

Estava o cordeiro a beber água num córrego, quando apareceu um lobo esfaimado, de horrendo aspecto.
Que desaforo é esse de turvar a água que venho beber? disse o monstro, arreganhando os dentes. Espere que vou castigar tamanha má-criação!...
O cordeirinho, trêmulo de medo, respondeu com inocência:
Como posso turvar a água que o senhor vai beber se ela corre do senhor para mim?
Era verdade aquilo e o lobo atrapalhou-se com a resposta, mas não deu o rabo a torcer.
Além disso inventou ele sei que você andou falando mal de mim no ano passado.
Como poderia falar mal do senhor o ano passado, se nasci este ano?

Sequência Didática Para Trabalhar Com Fábulas

A fábula pode ser vista como um excelente exercício de reflexão sobre o comportamento
humano e as vicissitudes da vida, e não como uma forma de inculcar no leitor certas “verdades”. Do ponto de vista pedagógico, essa atividade de leitura exige a participação ativa do professor, pois ele deve estimular os alunos a se posicionarem criticamente diante do texto, pedindo-lhes que comentem as ações dos personagens e que reflitam sobre a situação apresentada, relacionando-a com fatos da vida real.

Por isso, a fábula não é um gênero que se destina exclusivamente ao leitor infantil. Ao contrário, nascida como fruto da observação do comportamento dos adultos, rende muito quando lida e estudada por leitores mais experientes, permitindo bons debates em sala de aula.

O PASTOR E O LOBO- Plano de aula 2

Um pastor costumava levar seu rebanho para bem longe da aldeia. Fazia então uma brincadeira de mau gosto:
– Socorro! Socorro! – gritava. Os lobos estão atacando os meus carneiros!
As pessoas largavam o que estavam fazendo e corriam para ajudá-lo.
O pastor torcia-se de rir, pois não havia lobo algum.
Um dia apareceram lobos de verdade. Enquanto eles devastavam o r

Plano de Aula - Fábula O Pastorzinho e o Lobo

FÁBULA: O PASTORZINHO E O LOBO

OBJETIVOS:
• Retomar e aprofundar o trabalho com o gênero textual fábula.
• Favorecer a reescrita de um texto conhecido.
• Retomar e aprofundar o trabalho com uso do dicionário

1º MOMENTO:
Formar 5 círculos com grupos de 4 alunos.
Apresentar aos alunos, em uma faixa, o nome da fábula: O Pastorzinho e o Lobo
A partir do título, fazer uma sondagem:
• o que faz um pastor;

Material dourado alternativo e mais barato

Já sabemos que para ensinar sobre unidade e dezena é muito bom ter o auxílio do Material Dourado, porém eu não tinha como conseguir o número necessário para que todos pudessem manuseá-lo com um custo baixo (e sem contar com a possibilidade de utilizar recorte e colagem).

Aprendi a fazer com canudinhos em um curso oferecido onde trabalho. É bem mais barato, é fácil e fica muito bonitinho! E ainda dá a possibilidade de utilizar no Jogo “Nunca Dez”, que eu vou explicar mais abaixo. Então, mão na massa!

Como fazer a leitura de obras de Arte?

Apresente aos alunos a trajetória do italiano Giorgio Vasari, um dos primeiros e mais importantes críticos de arte da história e discuta com a turma como devemos perceber as obras de arte em diferentes contextos e sociedades

Objetivos
- Trabalhar as noções de discurso estético e de leitura de obras na História da Arte.
- Reconhecer e defender gostos pessoais em Arte, com base em argumentos vinculados à História da Arte e seus artistas.
- Saber construir um texto dissertativo com coerência.


Conteúdos

- História da Arte.
- Leitura de obras.
- Estética.

Tempo estimado: 
Duas aulas.

Materiais necessários

Cópias da reportagem “Na casa dos artistas” (BRAVO!, Ed. 172, dezembro de 2011) para todos os alunos; computador com data show e acesso à internet para mostrar imagens aos alunos; lápis grafite; papel de monobloco.

Introdução

A reportagem “Na casa dos artistas”, publicada em BRAVO! (Ed. 172, dezembro de 2011) fala sobre o trabalho do italiano Giorgio Vasari (1511-1574), considerado o primeiro crítico de arte da história. No século 16, Vasari explorou o gênero biografia em seus textos e escreveu sobre as vidas de inúmeros artistas.

A reportagem é um bom mote para trabalhar com os alunos a seguinte questão: se no campo teórico da arte, as diferentes maneiras de se tratar de conceitos, movimentos ou trajetórias individuais atravessam séculos e passam pelas mais variadas abordagens, o trabalho com arte inserido dentro do contexto escolar também deve voltar sua atenção para a forma de tratar os aspectos conceituais relacionados à disciplina artística?

Primeiramente, é possível citar como experiência no Brasil nos anos 1980 a introdução da Metodologia Triangular de Ana Mae Barbosa, diretamente influenciada pela DBAE (sigla para Discipline Based Art Education, proposta de ensino de Arte desenvolvida nos Estados Unidos na década de 1980, fundamentada pela parceria entre a produção artística, a História da Arte, a Crítica e a Estética).

Vale lembrar que a estrutura definida na Metodologia Triangular foi alterada nos anos 1990, quando a ideia de “apreciação artística” foi substituída pelo conceito de “leitura de obras de arte”.

O conceito de apreciação em Arte, também incluído nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) da disciplina, expõe as situações de estudo e análise de obras, artistas ou movimentos em sala de aula. Por isso, é importante que seus alunos compreendam a importância da crítica e da História da Arte para as aprendizagens de leitura de obras.

Desenvolvimento

1ª AULA – Exercícios de leitura de obras de arte

Comece a aula explicando aos alunos que, nos próximos encontros, vocês irão trabalhar as noções de estética e de leitura de obras de arte. Pergunte à turma o que é a Arte para eles e peça que mencionem o que observam em uma obra de arte: a beleza? Os materiais de que é feita? Eles procuram saber algo sobre o artista ou o contexto de produção daquela obra?

Em seguida, mostre à turma um dos vídeos da série “Obra revelada”, disponível em http://abr.io/obra-revelada. Trata-se do depoimento de Edilson de Souza, funcionário da Pinacoteca de São Paulo. Na gravação, ele fala sobre uma obra de arte de que gosta, mesmo sem ter estudado nada a respeito do assunto. A tela em questão chama-se “Ventania” e foi pintada em 1888 por Antonio Parreiras (1860-1937).

Depois da exibição do vídeo, de mais ou menos dez minutos, conte à turma que a série foi produzida pelo professor Jorge Coli, um dos mais importantes pesquisadores de arte do país. Em seguida, reserve um tempo da aula para que os alunos comentem suas impressões a respeito do depoimento do funcionário. Que leituras ele faz da obra?

Depois, distribua cópias da reportagem de BRAVO! aos alunos e façam uma leitura coletiva do texto. Explique quem foi Giorgio Vasari e comente que seus escritos e biografias de artistas mudaram o que conhecemos a respeito da História da Arte. Afinal, ele foi o primeiro grande crítico da história, responsável por registros importantes dos feitos de artistas bizantinos e renascentistas. Peça que os alunos comentem o que compreenderam da reportagem, tentando fazer associações entre a forma de observação e registro utilizada por Vasari e o depoimento do funcionário Edilson de Souza.

Como lição de casa, solicite que cada aluno escolha uma obra de arte de que gosta e escreva um breve texto explicando os motivos de sua escolha. Para a próxima aula, ele deverá trazer seu comentário escrito e a reprodução da obra selecionada, para que o material seja compartilhado com os colegas.

2ª AULA – Socialização dos textos sobre obras de arte

Retome as discussões da aula anterior, sobre diferentes maneiras de se perceber ou ler obras de arte e organize uma discussão para que os alunos exponham seus argumentos a respeito das obras que analisaram em casa. Peça que, antes de cada explicação, as reproduções das obras selecionadas sejam mostradas aos colegas.

Depois de socializados os textos, comunique que você vai apresentar a imagem de outra obra de arte importante para a história. Neste momento, entregue aos alunos uma reprodução (ou projete na tela, caso sua escola disponha de um data show) do trabalho “Roda de bicicleta”, feito em 1913 por Marcel Duchamp.

Deixe que os alunos observem a obra por alguns minutos e façam comentários entre si. Em seguida, permita que eles socializem suas impressões com a turma e complemente as opiniões dos estudantes com informações sobre o contexto de produção dos chamados ready-mades de Duchamp: objetos tirados de seu contexto ou função usual e elevados à categoria de arte, seja por sua reorganização, seja pela forma como são colocados nos espaços expositivos.

Conte que, no contexto da Arte Moderna, a arte de Duchamp é desprovida de qualquer sentido heroico. Ele não desejava levar arte às massas nem beleza ao cotidiano. Duchamp também não estava preocupado em corrigir as imperfeições da natureza ao produzir obras belas (como ocorria na pintura do Renascimento). Desde o final do século 19, o objetivo de Marcel Duchamp e de outros artistas modernos era refletir sobre o próprio fazer artístico. O mais claro e contundente convite de Marcel Duchamp nesse sentido são seus ready-made. Ao tirar um objeto comum de seu contexto e elevá-lo à categoria de arte, ele anunciava ao mundo: a habilidade manual do artista já não basta para definir uma obra.

Na realidade moderna, tomada pelas mais diferentes possibilidades de reprodução, o pensamento do autor por trás de seu trabalho, a ideia e a concepção das obras tornam-se mais importantes que a busca pela perfeição estética. Para Duchamp, instalar uma roda de bicicleta sobre um banco era um jeito de fazer com que o espectador deixasse de vê-la como parte da bicicleta e passasse a admirá-la por seus contornos. O que torna essa roda uma peça valiosa no mercado de arte, contudo, não é sua beleza, mas a “sacada” do artista. O deslocamento do objeto é o que agregava valor a ele. E Duchamp foi um mestre na escolha de seus ready-mades, como o “Porta-garrafas” e a “Fonte”.

Reitere para a classe que na Arte, assim como em outros campos de estudo, é muito importante buscar informações sobre o que se está observando e que grande parte destas informações podem ser obtidas em livros ou em apresentações orais.

Como lição de casa, peça aos alunos que escolham uma nova obra de arte para análise, comparando-a a obra analisada anteriormente. Desta vez, é importante que os estudantes não argumentem apenas com base em suas impressões, mas busquem informações a respeito do contexto histórico de produção e exibição das obras. Você pode orientá-los levando para a sala artigos escritos por críticos e curadores, como alguns trechos do livro Vida dos Artistas (Martins Fontes, 2011), escrito por Giorgio Vasari.

Avaliação

Leve em conta os trabalhos escritos e as apresentações dos alunos em sala. Observe se todos compreenderam a importância de se fazer a leitura de obras de arte com base em informações que estão para além da simples observação da obra e analise se todos compreenderam a diferença entre estética e arte. Se desejar, complemente a explicação mostrando à turma uma experiência real de alunos de uma escola de São Paulo que aprenderam a fazer a leitura de obras a partir de uma visita à Bienal:http://abr.io/video-bienal

Consultoria Carlos Arouca, Professor de Arte da Escola Vera Cruz, em São Paulo.

Fonte: http://bravonline.abril.com.br/materia/como-fazer-a-leitura-de-obras-de-arte?item=c&pwc=2